Ainda falta muito, mas já se sabe sobre a nova geração dos modelos
Dois importantes compactos alemães, Volkswagen Golf e Classe A sequer chegaram ao momento de passar por uma reestilização de meia-vida já tem suas novas gerações na pauta. As primeiras informações a respeito deles já começam a pipocar na imprensa internacional, que não usou um tal DMC DeLorean para se informar, mas que garante novas tecnologias e uma família maior para os modelos.
Em Wolfsburg, as restrições de consumo e emissões para 2020 são a principal preocupação da Volkswagen, e a aposta é na aerodinâmica e a redução de peso. O frugal XL1 serve de inspiração, e poderia fazer o Golf encolher para romper o ar com mais facilidade. A plataforma continuaria sendo a MQB, mas o peso limite seria 1.100kg.
Para a mecânica, as novidades ficarão por conta de sistema que utilizaria as rodas traseiras para gerar energia, que depois seria reaproveitada por um motor elétrico gerando até 40cv extras, outro seria o desacoplamento da transmissão ou desligamento do motor em situações como velocidade de cruzeiro, descidas ou leves reduções de velocidade. Por fim, uma tecnologia que promete se popularizar logo, é o turbo elétrico, que elimina o turbo lag ao deixar de depender da pressão gerada pelo escape. A previsão de lançamento do modelo é para 2018, como modelo 2019. Enquanto isso, em Stuttgart a Mercedes-Benz planeja dar um passo ainda maior com o Classe A. Não bastou ele passar de um monovolume esquisito a um hatch, que ainda deu origem a um sedã (CLA) e a um SUV compacto (GLA), ainda pretendem aproveitar o projeto de sua próxima geração para criar um roadster, um cupê e uma perua no melhor estilo shooting brake.
O que a Mercedes quer é ter mais do que um concorrente para os derivados de BMW Série 1 e Audi A3, mas também poder brigar com modelos como Audi TT e Série 2, ambos cupês com versões conversíveis. Eles devem começar a aparecer em 2008, enquanto a perua surgirá logo, ainda nesta geração do Classe A.
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