A Chevrolet promete mais um lançamento para o Salão do Automóvel de São Paulo, que abre as portas ao público no dia 24 de outubro: a nova geração do Malibu. O sedã lançado em 2010 nunca garantiu expressividade no mercado brasileiro, mas, a depender da Chevrolet, a nova geração tem de tudo para garantir uma nova fase no Brasil. Apesar de contar com algumas linhas do Malibu anterior, a nova geração atualiza e harmoniza o design do modelo, incluindo uma traseira mais moderna, com lanternas inspiradas no Camaro.
As mudanças não abragem apenas o exterior, mas também no interior, onde as mudanças também se faziam necessárias. Adequado ao novo estilo da GM, o acabamento ganhou requinte mesmo na versão mais barata. As versões mais caras contam com apliques de madeira, acabamentos metálicos e dentre outros, embora não se saiba se esse tipo de decoração estará presente na versão vendida no Brasil.
O interior agora conta com uma central multimídia touchscreen, que substitui o antigo rádio Sony. Ela é retrátil e conta com um porta-celular logo atrás dela, que permite a acomadação segura de um aparelho que esteja pareado com o sistema multimídia. O volante lembra o do Cruze e as linhas do painel são modernas e ousadas, que conferem luxo ao carro. Para completar, filetes de LED iluminam o interior. Desde a versão mais barata por lá, a LS (US$ 22.300), o Malibu oferece 10 airbags de série.
Atualmente, o Malibu é oferecido no Brasil com um motor 2.4, que nos EUA agora está limitado à versão ECO, que visa a economia de combustível. Se a GM não optar por esta versão, o motor que equipará o Malibu a ser vendido por aqui deverá ser um 2.5 de 200 cavalos e 26,4 mkgf de torque, acompanhado de uma transmissão automática de seis marchas.
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