“Compacto premium tecnológico” entrará no lugar do J3
Por mais um Salão do Automóvel, a JAC Motors abriu mão de tradicional coletiva de imprensa em troca da “exclusiva”, como chama, com Sergio Habib, presidente da marca no Brasil. É como uma consulta médica, mas sem hora marcada e com a diferença é que é você quem faz as perguntas. E assim o futuro fabricante chinesa no Brasil ganha forma.
T6 - Grandão, terá vendas iniciadas ainda em novembro com preços entre os R$ 69.990 e R$ 74.990. A variação se dá pela inclusão de opcionais como pintura metálica, central multimídia e bancos em couro sintético. Há rodas aro 17”, vidros, travas e retrovisores com acionamento e rebatimento elétrico, sensor de estacionamento com câmera de ré e volante multifunções com regularem de altura, além de ar-condicionado, direção hidráulica e os obrigatórios airbags dianteiros e freios ABS com disco nas quatro rodas.
O motor é um 2.0 16V VVT Jet Flex aspirado que gera 155cv e 160cv, respectivamente, ambos a 6.000rpm e torque máximo de 20,6kgfm a 3.000 giros. O câmbio manual de cinco velocidades. O modelo quer peitar modelos como Chevrolet Tracker, Hyundai iX35 e Kia Sportage, mas a tarefa ficará mais fácil no ano que vem, quando ganha motor turbo a gasolina e câmbio automático.
Segundo Habib,adaptar um câmbio automático para o Brasil custa caro e, como a marca lida com limitação de cota de importação, hoje não teria como justificar este investimento.
J2 e J6 - Ganham motores JetFlex, que dispensam o uso do tanquinho suplementar de gasolina para partidas a frio. Para 2015, a marca estima que 95% de suas vendas sejam de modelos bicombustível.
No J6, além de passar a beber álcool, o motor também ganha comando de admissão variável, o que resulta num ganho de quase 25cv, passando a 155cv com gasolina e 160cv com álcool.
O 1.4 16v VVT do J2 passa a ter 110cv quando abastecido com gasolina e 113cv com álcool, o que, para um carro de 915kg resulta em máxima pouco acima de 190km/h e aceleração de 0 a 100km/h em pouco mais de 9 segundos. No exterior, apenas o para-choque traseiro mudou, e agora tem desenho inspirado em um extrator de ar.
T5 - Utilitário compacto da JAC, tem a missão de encarar Ford EcoSport e Renault Duster em suas versões 1.6. Habib diz não ter preços definidos, mas garante preço abaixo dos R$ 63 mil do EcoSport SE: algo por volta dos R$ 58 mil. Assim como o T6, representa a terceira geração de carros da JAC, e isso pode ser notado num contato rápido: a ergonomia é melhor, assim como o aproveitamento do espaço interno. Me pareceu muito mais promissor do que o T6, e não é à toa que vende quase três vezes mais que o irmão maior na China (14 mil unidades mensais contra 5 mil).
Este pequeno SUV terá o 1.5 16V VVT JetFlex, já usado pelo J3 S, que gera 125/127cv de potência, mas terá câmbio manual de seis marchas e opção de câmbio automático desde seu lançamento, que está programado para acontecer entre junho e julho do ano que vem.
J5 - Reestilizado na China no início do ano, o J5 terá seu visual atualizado no Brasil, com frente inteiramente nova, com destaque para o para-choque dianteiro com parte pintada de preto e com cromados de gosto duvidoso. luzes de LEDs entram no lugar dos neblinas e lanternas traseiras são novas. Mantém o conjunto mecânico atual: um bloco 1.5 16v a gasolina de 125cv acoplado a um câmbio manual de cinco velocidades. Só será flex no ano que vem, mas ao menos é dos poucos sedãs médios que mantém saída de ar independente para o banco de trás e ainda ganha teto solar.
J3 iEV - O J3 vai ao Salão eletrizado, repetindo o feito do J5 elétrico apresentado na edição de 2010. Com uma bateria de lítio de 19.2kwh, a autonomia do J3 iEV é de 160km, graças a seu motor de 51cv que garante máxima modesta de 100km/h. A recarga leva 12 horas em tomadas domésticas no modo lento, mas carga rápida leva metade do tempo.
O motor é um 2.0 16V VVT Jet Flex aspirado que gera 155cv e 160cv, respectivamente, ambos a 6.000rpm e torque máximo de 20,6kgfm a 3.000 giros. O câmbio manual de cinco velocidades. O modelo quer peitar modelos como Chevrolet Tracker, Hyundai iX35 e Kia Sportage, mas a tarefa ficará mais fácil no ano que vem, quando ganha motor turbo a gasolina e câmbio automático.
Segundo Habib,adaptar um câmbio automático para o Brasil custa caro e, como a marca lida com limitação de cota de importação, hoje não teria como justificar este investimento.
J2 e J6 - Ganham motores JetFlex, que dispensam o uso do tanquinho suplementar de gasolina para partidas a frio. Para 2015, a marca estima que 95% de suas vendas sejam de modelos bicombustível.
No J6, além de passar a beber álcool, o motor também ganha comando de admissão variável, o que resulta num ganho de quase 25cv, passando a 155cv com gasolina e 160cv com álcool.
O 1.4 16v VVT do J2 passa a ter 110cv quando abastecido com gasolina e 113cv com álcool, o que, para um carro de 915kg resulta em máxima pouco acima de 190km/h e aceleração de 0 a 100km/h em pouco mais de 9 segundos. No exterior, apenas o para-choque traseiro mudou, e agora tem desenho inspirado em um extrator de ar.
T5 - Utilitário compacto da JAC, tem a missão de encarar Ford EcoSport e Renault Duster em suas versões 1.6. Habib diz não ter preços definidos, mas garante preço abaixo dos R$ 63 mil do EcoSport SE: algo por volta dos R$ 58 mil. Assim como o T6, representa a terceira geração de carros da JAC, e isso pode ser notado num contato rápido: a ergonomia é melhor, assim como o aproveitamento do espaço interno. Me pareceu muito mais promissor do que o T6, e não é à toa que vende quase três vezes mais que o irmão maior na China (14 mil unidades mensais contra 5 mil).
Este pequeno SUV terá o 1.5 16V VVT JetFlex, já usado pelo J3 S, que gera 125/127cv de potência, mas terá câmbio manual de seis marchas e opção de câmbio automático desde seu lançamento, que está programado para acontecer entre junho e julho do ano que vem.
J5 - Reestilizado na China no início do ano, o J5 terá seu visual atualizado no Brasil, com frente inteiramente nova, com destaque para o para-choque dianteiro com parte pintada de preto e com cromados de gosto duvidoso. luzes de LEDs entram no lugar dos neblinas e lanternas traseiras são novas. Mantém o conjunto mecânico atual: um bloco 1.5 16v a gasolina de 125cv acoplado a um câmbio manual de cinco velocidades. Só será flex no ano que vem, mas ao menos é dos poucos sedãs médios que mantém saída de ar independente para o banco de trás e ainda ganha teto solar.
J3 iEV - O J3 vai ao Salão eletrizado, repetindo o feito do J5 elétrico apresentado na edição de 2010. Com uma bateria de lítio de 19.2kwh, a autonomia do J3 iEV é de 160km, graças a seu motor de 51cv que garante máxima modesta de 100km/h. A recarga leva 12 horas em tomadas domésticas no modo lento, mas carga rápida leva metade do tempo.
Novos compactos e algum conservadorismo
Tão logo começar a produzir em na fábrica que constrói em Camaçari, na Bahia, a JAC terá uma nova linha de compactos que tende a substituir o J3. Segundo Sergio Habib, serão compactos premium, com boas dimensões que representarão a quarta geração de carros da marca. Isso já muda completamente a forma de brigar no mercado que adota com o J3, que briga no preço e conteúdo.
A promessa é de que os novos modelos serão carregados de conteúdo tecnológico. Na prática, mais elementos de entretenimento e conveniência do que de segurança. O executivo demonstra certo conservadorismo quanto a adição de mais do que os dois airbags obrigatórios e controles eletrônicos de estabilidade e tração, pois acredita que não vale à pena. “Você tem que por o que realmente o consumidor quer”, completa.
Inclusão de Start-Stop, entretanto, está em estudo por ser algo que reduz o consumo, o que é importante em tempos de Inovar-Auto. Para garantir apetite mais comedido ao novo compacto e ainda um preço um pouco menor, um motor 1.0 12v VVT Flex de três cilindros está confirmado.
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