Conheça o superesportivo mais caro do mundo
Em 1909, o visionário Ettore Bugattiem fundou na França a Bugatti Aumomobiles. Em 1982, a empresa foi comprada e passou a ter sede na Itália, com modelo EB 110 como carro chefe. Logo, em 1995 a Bugatti declarou falência. A Volkswagen comprou os direitos da marca em 1998, investindo em superesportivos. Continuando com a produção do EB110 e o Bugatti Veyron com três diferentes modelos, o conversível chamado Grand Sport e o top de linha Super Sport.
Veyron Super Sport
O Veyron Super Sport com 1550 cavalos e motor 16.4, há mais de dez anos, é o superesportivo mais caro do mundo, com custo em torno de R$ 4,08 milhões (sem considerar o supercarro árabe Lykan Hypersort lançado em janeiro deste ano por um preço exorbitante de R$7,05 milhões), por isso também, o mais famoso, por ser o automóvel de rua mais rápido do mundo atestado pelo Guinness Book em diversos testes realizados ao longo dos anos, chegando a atingir o recorde em 2010 de 431 km/h.
Incríveis 431 km/h
Houve controvérsias sobre o recorde na época, já que algumas montadoras concorrentes alegaram que o recorde foi obtido com o limitador de velocidade desligado. Com o limitador ligado, como o veículo é comercializado, o Bugatti chega a não menos incríveis 415 km/h. Controvérsias a parte e concorrentes tentando quebrar os recordes do Bugatti, este superesportivo já tem prestígio e status suficiente, por quebrar recordes e introduzir novas tecnologias no mercado.
O Grande Vencedor
A marca Bugatti é repleta de história permeada por curiosidades. Entre elas, o histórico do T35, modelo relacionado ao maior número de corridas vencidas na história. Em 2009, a marca comemorou 100 anos em grande estilo em Paris, com direito a desfile e reunião de Bugattis antigos. Em 2010, um Bugatti de 1925, modelo Brescia Type 22 Roadster foi encontrado no Lago Maggiore, Suíça. Este veículo foi leiloado pela instituição Bonhams pela incrível bagatela de 260,5 mil euros. Estima-se que o antigo dono tenha jogado o carro no lago propositalmente em 1936. Acredita-se que na época as dívidas com documentação, direitos de importação entre outros tramites, ficaram mais altas que o valor do próprio veículo.
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