O interior, ao menos nessa unidade apresentada, conta com detalhes exclusivos como pedais esportivos, e costura em azul no volante (revestido em couro) e nos revestimentos dos bancos. É pouco, para uma versão que deve ser posicionada como topo da gama. Mas é melhor do que contar com excentricidades, como bússulas ou altímetros montados sobre o painel.
Apesar de a unidade apresentada ainda não representar o produto final, podemos imaginar que pouca coisa deverá mudar até a chegada da versão ao mercado, no próximo ano.
Apesar de a unidade apresentada ainda não representar o produto final, podemos imaginar que pouca coisa deverá mudar até a chegada da versão ao mercado, no próximo ano.
O motor é o já conhecido GAMMA 1.6 16V da linha, com comando de válvulas variável e bloco em alumínio, capaz de gerar 128 cv de potência quando abastecido com etanol. Quanto às transmissões, permanecem as opções mecânica de 5 ou automática de 4 marchas.
Como deverá ser a versão topo de linha para o hatch, podemos esperar (ao menos) pelo mesmo pacote oferecido para a versão 1.6 Premium: trio elétrico, rodas de liga leve (de 15” nessa unidade apresentada no Salão), direção hidráulica, ar condicionado, airbag duplo e sistema ABS com EBD nos freios, alem de itens como regulagens de altura para banco do motorista e volante, chave canivete, entre outros equipamentos.
O prazo de garantia de 5 anos certamente será mantido, assim como os custos de manutenção também não deverão fugir muito da tabela já anunciada para as demais versões com motor 1.6.
Aliás, durante a apresentação do HB20X, a Hyundai fez questão ainda de afirmar sua estratégia para a família HB no Brasil, que inclui uma rede exclusiva para vendas e serviços de manutenção e assistência técnica. Essas concessionárias (120, até o momento) são identificadas pelo pórtico de entrada azul, diferente da cor prata adotada na rede dedicada aos importados – e ao Tucson nacional, produzido na fábrica comandada pela Caoa, em Anápolis, GO.
O prazo de garantia de 5 anos certamente será mantido, assim como os custos de manutenção também não deverão fugir muito da tabela já anunciada para as demais versões com motor 1.6.
Aliás, durante a apresentação do HB20X, a Hyundai fez questão ainda de afirmar sua estratégia para a família HB no Brasil, que inclui uma rede exclusiva para vendas e serviços de manutenção e assistência técnica. Essas concessionárias (120, até o momento) são identificadas pelo pórtico de entrada azul, diferente da cor prata adotada na rede dedicada aos importados – e ao Tucson nacional, produzido na fábrica comandada pela Caoa, em Anápolis, GO.
Para deixar claro que se trata de uma rede sob a tutela do novo braço brasileiro da matriz, e não do importador, as concessionárias ostentam também a sigla HMB (de Hyundai Motor Brasil) no totem de identificação.
Embora o material de divulgação da marca insista em tratar a versão como um segundo modelo da família HB, o “X” representará apenas uma nova versão para o hatch já conhecido. E o pessoal da comunicação da Hyundai força muito a barra ao chamar o HB20X de crossover – o que pode se tornar até motivo para chacota.
Embora o material de divulgação da marca insista em tratar a versão como um segundo modelo da família HB, o “X” representará apenas uma nova versão para o hatch já conhecido. E o pessoal da comunicação da Hyundai força muito a barra ao chamar o HB20X de crossover – o que pode se tornar até motivo para chacota.
Quando chegar de fato ao mercado, em sua versão definitiva, o que o “X” trará de diferente em relação aos demais HB20 serão adereços estéticos e uma suspensão ligeiramente elevada. Mesma receita adotada pelo já citado VW CrossFox, por Renault Sandero Stepway e Fiat Uno Way – apenas para citar outros produtos com a mesma proposta.
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