Principais mudanças estão nas motorizações a diesel, adequadas ao Euro6
O Salão de Genebra abrirá as portas ao público no próximo dia 5. Apesar das expectativas para os lançamentos quentes, também há espaço para novidades mornas. É nesse espírito que caminha a Citroën, que apresenta uma reestilização pontual no Berlingo. Lembra dele? O monovolume foi vendido por aqui entre o final dos anos 1990 e a primeira metade dos anos 2000 – chegando a ser vendido até meados desta década como Peugeot Partner. Na Europa, o modelo hoje se baseia na segunda geração, lançada há sete anos.
Externamente, o Berlingo ganhou novos para-choques, novo reposicionamento das luzes diurnas de LEDs e nova grade. A versão Multispace (de passageiros) ganhou duas novas cores: Cumulos Grey e Moka Grey. Evidentemente, se trata de uma apologia ao 50 Tons de Cinza (só que não).
No que tange os equipamentos de bordo, o francês oferecerá a partir de novembro o sistema multimídia Touchdrive Interface, com tela de sete polegadas e que vem acompanhada da tecnologia Mirror Screen, que sincroniza o smartphone com a central e oferece diferentes serviços funcionais. Além disso, o Berlingo ganhará, também em novembro, o sistema Active City Brake System, que previne colisões em baixas velocidades com base em sensores. Antes disso, em junho, o modelo ganhará câmera de ré e sensores de estacionamento dianteiros.
As principais mudanças que abrangem o conjunto mecânico. O monovolume contará com três variantes a diesel, todas já adequadas ao padrão Euro6: um com 75 cv, outro com 100 cv e, por fim, o mais potente, com 120 cv. Há também uma versão elétrica, o Berlingo EV, alimentada por um motor de 49kW e com autonomia de 170 km. Os preços não devem fugir do ordinário: atualmente, um Berlingo parte de 17.700 €, o equivalente a R$ 57.655 na cotação de hoje.
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