Partindo dos R$ 78.790, está R$ 2.100 mais caro que a versão a gasolina
Se na Europa o downsizing – basicamente blocos pequenos com potência de gente grande – já é realidade, no Brasil parece que o termo está se adaptando à realidade local. Aqui surgiram os motores bicombustíveis e o Citroën C4 Lounge, que já tinha um bloco 1.6 turbo que se alimentava apenas de gasolina, uniu tendências do velho continente à características tupiniquins.
O C4 Lounge em sua versão flex 1.6 THP, já tinha dado as caras no Salão do Automóvel de São Paulo, na primeira semana de novembro. Com injeção direta o três volumes de DNA francês passa a render 173cv, ante os 170cv com gasolina, graças a redução da taxa de compressão de 10,5:1 para 10,2:1 (um movimento contrário ao esperado num motor flex, justamente por causa da injeção direta). O torque máximo permanece em 24,5kgfm, que já aparecem a 1.400rpm, permanecendo constante até 4.000rpm.
Acoplado ao motor, está um câmbio automático de seis marchas da japonesa Aisin, com relações aumentadas em 11%, o que favorece a autonomia do sedã: de acordo com a Citroën, a mudança nas relações representam 7,5% de economia. A transmissão ainda passou a ter a função RDT (Redução de Tração), que diminui as vibrações em marcha lenta quando o câmbio está na posição Drive, o que também reduz o consumo de combustível.
A novidade está presente nas versões THP Tendance e Exclusive do C4 Lounge. A primeira parte dos R$ 78.790, R$ 2.100 a mais do que quando com a versão a gasolina do motor. Há ar-condicionado digital bi-zone, sensor de ré, faróis com acendimento automático, retrovisor interno eletrocrômico, rodas de liga leve 17” e sensor de chuva, quatro airbags, partida sem chave e controles de estabilidade e tração.
A versão exclusive sai por R$ 85.490 e soma teto solar, airbags laterais e de cortina, e câmera de ré. Em breve você confere, no Novidades Automotivas, as impressões do Citroën C4 Lounge.
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