Celer será brasileiro este ano, QQ em 2015 e SUV em 2016
Jacareí -
Nacional de verdade
Na inauguração os presentes puderam ver, entre outros modelos da marca, o primeiro modelo feito – de maneira artesanal – na fábrica, o primeiro Celer, já reestilizado, que foi o marco inicial da produção. Com um milhão de metros quadrados, a fábrica tem 400 mil m² de área construída, além de um prédio administrativo e de uma edificação de restaurante. Além disso, ela tem uma pista de testes, que possui variações de terreno para simular as condições mais adversas de uso. E a fábrica tem “vizinhas ilustres”, como General Motors, Volkswagen e Ford.
De acordo com o vice-presidente da montadora, Luís Curi, a ideia é que até o final desse ano hajam 100 revendedoras da marca no Brasil. “Com a fábrica operando – e esperamos produzir 50 mil carros neste primeiro ano de funcionamento –, teremos uma demanda maior do mercado, o que refletirá também no aumento da rede”, declara. O primeiro modelo a ser produzido em Jacareí será o Celer, que já chega com mais de 50% de nacionalização (podendo chegar a até cerca de 70% em dois anos). Isso se dá graças a parceria com diversos fornecedores locais, como Plascar, Metagal, Pirelli, Moura, Bosch, HVCC, Tyco, Johnson Controls, Goodyear, Basf, Petronas, entre outros.
De acordo com o vice-presidente da montadora, Luís Curi, a ideia é que até o final desse ano hajam 100 revendedoras da marca no Brasil. “Com a fábrica operando – e esperamos produzir 50 mil carros neste primeiro ano de funcionamento –, teremos uma demanda maior do mercado, o que refletirá também no aumento da rede”, declara. O primeiro modelo a ser produzido em Jacareí será o Celer, que já chega com mais de 50% de nacionalização (podendo chegar a até cerca de 70% em dois anos). Isso se dá graças a parceria com diversos fornecedores locais, como Plascar, Metagal, Pirelli, Moura, Bosch, HVCC, Tyco, Johnson Controls, Goodyear, Basf, Petronas, entre outros.
Depois do Celer, é a vez do QQ, que chega totalmente renovado no segundo trimestre de 2015. Em 2016 o próximo passo será a criação de um SUV especificamente para o mercado nacional, bem como o começo das exportações dos modelos Chery para outros países do Mercosul, como Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador, Venezuela e Peru.
Planos ambiciosos
A Chery ambiciona uma alavancada em suas vendas no país com a nova fábrica, esperando alcançar 3% de participação no mercado nacional até 2018. O valor parece baixo, mas 3% de participação significa ter maior participação que a Nissan tem atualmente, contando os emplacamentos de janeiro a julho deste ano, além de ser equivalente ao que as francesas Peugeot e Citrôen têm juntas.
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