Seguindo a estratégia de trazer suas novidades mundiais rapidamente ao Brasil, a Kawasaki acaba de apresentar a linha 2015 das motos Ninja 1000 Tourer e Z1000. Durante evento realizado no Campo de Provas da Pirelli (SP), foi anunciado que os dois modelos já se encontram produção na fábrica de marca em Manaus (AM) e chegam às lojas até o fim de abril.
Ambas são equipadas com o conhecido motor de quatro cilindros e 1043 cc, com duplo comando para as 16 válvulas e refrigeração líquida. Retrabalhado para melhorar a resposta em baixos e médios giros, o propulsor também ficou mais forte: agora são 142 cv de potência a 10.000 mil rpm (4 cv a mais) e 11,3 kgfm de torque a 7.300 (0,1 kgfm extra e em rotação mais baixa).
Entre outras novidades em termos de freios, suspensão e visual, a Ninja ganhou controle de tração com três opções (esportivo, intermediário e para pisos escorregadios), além de dois modos de entrega de potência, com 100% ou 70%. Na Z1000 se destaca o design ainda mais agressivo, com o bico baixo e, pela primeira vez numa Kawasaki, faróis principais de LEDs – tanto no facho baixo (duas luzes) quanto no alto (quatro luzes no total).
Disponível em quatro versões, a supernaked Z1000 custa a partir de R$ 48.990 na cor laranja e R$ 49.990 na verde chamada Special Edition. Os dois modelos também podem vir, opcionalmente, com freios ABS. Daí os valores passam a R$ 51.990 e R$ 52.990, respectivamente. Modelo topo de linha da gama Z, a Z1000 chega como opção às superesportivas em termos de desempenho, mas trazendo a pureza do design naked, tipo de moto que faz bastante sucesso no mercado europeu.
Já a Ninja 1000 Tourer, como diz o nome, tem proposta mais de turismo, para longas viagens com garupa e bagagem. A intenção da Kawa com a renovação foi deixar a moto mais amigável ao usuário – daí o controle de tração e os modos de potência. Oferecida em versão única, na cor verde e com freios ABS de série, a nova Ninja sai por R$ 56.990. Neste valor já estão incluídas as duas malas laterais rígidas de 29 litros cada, que reforçam a vocação “viajandona” do modelo.