Modelo foi responsável por revolução na linha da Volkswagen
No Brasil, o lançamento do Volkswagen Passat se deu no ano seguinte, sendo ainda mais revolucionário, sendo o carro brasileiro mais moderno da época. O motor era um 1.5 de 65 cv longitudinal, refrigerado a água, com comando de válvulas no cabeçote e radiador com ventilador elétrico, acoplado a um câmbio manual de quatro marchas. Também eram inéditos a suspensão dianteira McPherson com juntas homocinéticas, freios com duplo circuito em diagonal e a correia dentada no motor. Ia de 0 a 100 km/h em 17 segundos e atingia 150 km/h de velocidade máxima.
A segunda geração do Passat, bastante reestilizada, foi lançada em 1981 como modelo 82. A plataforma, chamada de B2, teve a região posterior ao eixo traseiro aumentada, embora fosse instantaneamente reconhecível como um Passat. O carro foi lançado, como Santana (o sedan) e Quantum (SW) no Brasil, em 1984.
O nome Santana foi usado também na Europa para designar o sedan até o início de 1985. No Brasil, esta geração do Passat continuou a se chamar Santana/Quantum mesmo depois de 1985 (principalmente por que a plataforma B1 não sairia de linha até final da década de 80 por aqui), até ser descontinuado em 2005.
Não tivemos a terceira geração do Passat no Brasil, mas em 1994 ele passou a ter sua quarta geração importada da Alemanha, de onde o modelo é importado até hoje, já em sua oitava geração
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