Maserati. Maserati. Maserati Quattroporte. A boca comporta-se diferente na pronúncia dos nomes. Em qualquer língua. Respeito. Continência mundial necessária ao invocar o nome dos mais belos monstros já modelados pela clássica Itália. O paradoxo da máquina é, de relance, compreendido em choque com o tridente em forma de logotipo. Uma simbologia já há muito estereotipada como demoníaca que, divertidamente, empurra-nos aos céus a muitos quilômetros por hora.
As estórias e tradições sobre a beleza, o status, a realeza e a monarquia estão longe de terminar. Perdurarão por incontáveis - quase que infinitos - anos, enquanto neste mundo existir a Itália.
Enquanto existir o arrogante maniqueísta tridente chapado a frente dos Maserati`s. Daí o carro falará: "necessário faz-se o turbilhão e a fúria dos tremores desse motor em conjunto ao tecido dos assentos. Relaxe. Acomode-se. Em menos de 10 segundos saboreará o mel dos anjos servido em cálices dos subalternos e inofensivos demônios. A moda italiana; capiche?."
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