Menos de um ano após seu lançamento na Europa, o Peugeot 208 teve sua produção em série iniciada nesta quarta-feira na fábrica da PSA Peugeot Citroën em Porto Real (RJ). O compacto é peça chave para o reeguimento da Peugeot no Brasil e consumiu investimento de investimento de R$ 800 milhões em três anos para conseguir nacionalidade brasileira.
O Peugeot 208 está baseado em uma das mais modernas plataformas do grupo, também usada por C3 e C3 Picasso. E frente ao velho 206,5 207 está mais leve, espaçoso, aerodinâmico e, claro, bonito. A fabricante já começa a sinalizar o que deve usar para trabalhar a imagem do 208 por aqui: a central multimídia no centro do painel e o novo design da marca, identificável pelo novo conjunto óptico, moldura da entrada de ar e pelas lanternas em forma de bumerangue. A PSA quer fazer dele seu principal produto no Brasil.
“O Peugeot 208 está sendo lançado no Brasil menos de um ano depois de chegar à Europa e contou com um forte trabalho de integração e adaptação local, desenvolvido pelas nossas equipes brasileiras de Pesquisa, Desenvolvimento e Design. Vamos oferecer aos nossos clientes o que há de mais moderno no mundo, mas com o jeito brasileiro”, diz Carlos Gomes, Presidente Brasil e América Latina da PSA Peugeot Citroën.
Para alguns poucos o lançamento do 208 no Brasil será antecipado. Clientes que fecharem a compra das 208 unidades do Peugeot 208 Premier, série limitada que marca o lançamento do modelo no Brasil, receberão o carro um mês antes do lançamento, previsto para 13 de abril. Mais completo que muito hatch médio, custa R$ 54.990. Este contará com o motor 1.6 16v EC5 de 122 cv, mas também estará disponível para o 208 o motor 1.5 8v de 93 cv.
A unidade de Porto Real completa 12 anos nesta sexta-feira e teve sua capacidade de produção está sendo aumentada não apenas para receber o 208, mas também já tendo em vista a produção local do SUV 2008 no ano que vem. Em uma primeira fase, a produção passou de 29 veículos/hora para 40 veículos/hora. Com isso sua capacidade de produção passará para 220.000 veículos por ano, contra as atuais 150.000 unidades, em três turnos. A capacidade de fabricação de motores também foi aumentada de 220.000 para 280.000 unidades, sendo estes os motores 1.4, de 8 válvulas, 1.5, de 8 válvulas, e 1.6, de 16 válvulas, flexfuel e a gasolina – para exportação.
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