Quando o carro recebe combustível adulterado nem sempre dá para identificar rapidamente, mas é preciso ficar atento a sintomas comuns que o veículo pode apresentar.
1 - Consumo maior de combustível
Se seu carro estiver consumindo mais combustível que o normal ultimamente, é bom já ficar alerta. Os postos adicionam desde água, álcool até solventes industriais para o combustível "render mais". Mesmo com adulterações, o sistema de injeção eletrônica irá compensar automaticamente para liberar a potência necessária e consumirá mais.
2 - De olho na luz da injeção eletrônica
A Oficina Brasil - rede de franquias de serviços automotivos especializada em hipermercados - está orientando os consumidores na identificação e cuidados para agir a tempo, caso o carro tenha sido abastecido com combustível adulterado. Segundo Valestan Ferreira da Silva Junior, consultor de campo e técnico em injeção eletrônica da Oficina Brasil, Além do consumo maior da gasolina ou álcool, a luz da injeção eletrônica também pode começar a acender sem nenhum motivo aparente.
3 - Falhas repentinas
"Também é comum perceber que o carro começa a falhar de repente ou a perder o rendimento. Em alguns casos, pode ocorrer até a parada total do veículo", explica Valestan.
Uma vez identificado o problema, o técnico da Oficina Brasil recomenda levar imediatamente o automóvel a um mecânico de confiança para fazer um diagnóstico computadorizado do combustível no sistema de injeção.
Má fé dos postos de combustíveis
"Com a alta dos combustíveis e um controle mais rígido de seu preço pelo governo, alguns postos de abastecimento costumam recorrer à misturas ilegais, como adição de mais álcool (além dos 25% permitidos) ou mesmo água na gasolina ou, ainda, a colocação no combustível de solventes químicos industriais. Seja qual for a adulteração, ela traz evidentes alterações no desempenho do veículo e sérios prejuízos ao funcionamento e à vida útil do motor", alerta ele.
Prejuízos
Os passos para o conserto do carro vão depender da quantidade de combustível adulterado encontrado no veículo. "Os procedimentos podem ser desde esvaziar o tanque e realizar uma simples limpeza, até ter de trocar mangueiras de pressão e filtro de combustível. Nos casos mais danosos, quando a quantidade de solvente encontrada é muito grande, o combustível adulterado pode chegar a corroer a cabeça de pistão e as válvulas", acrescenta Valestan.
Por fim, o ideal, segundo o técnico é trocar o filtro de combustível a cada 10 mil quilômetros e realizar a limpeza dos bicos a cada 20 mil quilômetros. Também é bom pedir sempre o teste de combustível no posto de gasolina, que é obrigado a realizá-lo na frente do consumidor e, é claro, procurar abastecer sempre no posto de sua confiança.
1 - Consumo maior de combustível
Se seu carro estiver consumindo mais combustível que o normal ultimamente, é bom já ficar alerta. Os postos adicionam desde água, álcool até solventes industriais para o combustível "render mais". Mesmo com adulterações, o sistema de injeção eletrônica irá compensar automaticamente para liberar a potência necessária e consumirá mais.
2 - De olho na luz da injeção eletrônica
A Oficina Brasil - rede de franquias de serviços automotivos especializada em hipermercados - está orientando os consumidores na identificação e cuidados para agir a tempo, caso o carro tenha sido abastecido com combustível adulterado. Segundo Valestan Ferreira da Silva Junior, consultor de campo e técnico em injeção eletrônica da Oficina Brasil, Além do consumo maior da gasolina ou álcool, a luz da injeção eletrônica também pode começar a acender sem nenhum motivo aparente.
3 - Falhas repentinas
"Também é comum perceber que o carro começa a falhar de repente ou a perder o rendimento. Em alguns casos, pode ocorrer até a parada total do veículo", explica Valestan.
Uma vez identificado o problema, o técnico da Oficina Brasil recomenda levar imediatamente o automóvel a um mecânico de confiança para fazer um diagnóstico computadorizado do combustível no sistema de injeção.
Má fé dos postos de combustíveis
"Com a alta dos combustíveis e um controle mais rígido de seu preço pelo governo, alguns postos de abastecimento costumam recorrer à misturas ilegais, como adição de mais álcool (além dos 25% permitidos) ou mesmo água na gasolina ou, ainda, a colocação no combustível de solventes químicos industriais. Seja qual for a adulteração, ela traz evidentes alterações no desempenho do veículo e sérios prejuízos ao funcionamento e à vida útil do motor", alerta ele.
Prejuízos
Os passos para o conserto do carro vão depender da quantidade de combustível adulterado encontrado no veículo. "Os procedimentos podem ser desde esvaziar o tanque e realizar uma simples limpeza, até ter de trocar mangueiras de pressão e filtro de combustível. Nos casos mais danosos, quando a quantidade de solvente encontrada é muito grande, o combustível adulterado pode chegar a corroer a cabeça de pistão e as válvulas", acrescenta Valestan.
Por fim, o ideal, segundo o técnico é trocar o filtro de combustível a cada 10 mil quilômetros e realizar a limpeza dos bicos a cada 20 mil quilômetros. Também é bom pedir sempre o teste de combustível no posto de gasolina, que é obrigado a realizá-lo na frente do consumidor e, é claro, procurar abastecer sempre no posto de sua confiança.
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